quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Passatempo abençoado

Graça e Paz amados,

Divirta-se junto com sua família jogando o "Show do Cristão" on line. Este passa tempo é muito bom, pois poderá aprender sobre algumas curiosidades bíblicas brincando.
Acesse o endereço abaixo e divirta-se.

Leia sempre a Bíblia!!!!


Deus abençoe,

Pb. Sergio Roberto



terça-feira, 24 de agosto de 2010

Alunos da EBD da Thuller recebem diploma

Graça e Paz,

Concluimos mais um trimestre de estudo bíblico na EBD da Thuller.
A entrega dos diplomas ocorreu no culto de domingo (22/08).
Seja aluno da EBD.

Deus abençoe.

Classe dos Adolescentes da EBD - Thuller

Classe dos Adolescentes da EBD - Thuller

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Visita ao Museu da Bíblia

Graça e Paz amados,

A aula da EBD da Thuller deste domingo, 15/08 foi longe. Os alunos da EBD da Thuller visitaram o Museu da Bíblia em Barueri. Foi uma grande benção. Vejam algumas fotos.


Foi maravilhoso. Participem da próxima.

Deus abençoe.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

09/08/2010 - 11h08

Por Julio Godoy*

Clima descontrolado

O clima planetário mostra perturbações graves enquanto as discussões políticas para adotar um acordo contra o aquecimento global navegam à deriva, alertam especialistas.

Bonn, Alemanha, 9 de agosto (Terramérica).- Calor incomum, inundações, secas e furacões cada vez mais frequentes e intensos. Já ouvimos estas notícias? Quando se estreitam as opções para negociar um pacto mundial contra a mudança climática, a Organização das Nações Unidas (ONU) insiste em assinalar a emergência de “condições extremas”. Um olhar sobre o clima global dá sinais dessas “condições extremas”.

Nos Andes sul-americanos, as nevadas deste inverno foram tão intensas que mataram centenas pessoas. Ao mesmo tempo, as geleiras peruanas e bolivianas derretem irremediavelmente. No Paquistão e em outras regiões da Ásia central, prolongadas chuvas torrenciais causaram inundações igualmente mortais. Em toda a Europa e na América do Norte, o verão deste ano assola com temperaturas elevadas, de mais de 35 graus, que se mantêm constantes.

Na Rússia, o prolongado calor, com jornadas de até 40 graus, junto com uma seca extrema, provocou, no final de julho e começo deste mês, incêndios gigantescos ao redor da capital e em outras seis regiões do país, obrigando o governo a declarar o estado de emergência. O calor, a seca e o fogo mataram cerca de duas mil pessoas, destruíram milhares de casas e aproximadamente dez milhões de hectares de plantações.

“O teto da casa da humanidade está queimando”, disse um ativista ambiental que participou em Bonn da terceira rodada de negociações preparatórias para a 16ª Conferência das Partes (COP-16) da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, que acontecerá em novembro e dezembro no México. Nos corredores do gigante Hotel Maritim desta cidade alemã, onde aconteceu o encontro, de 2 a 6 deste mês, proliferam cartazes sobre os efeitos do aquecimento global.

Segundo a agência espacial norte-americana (Nasa), as altas temperaturas médias registradas entre março e junho no planeta fizeram história: foi o período mais quente dos últimos 130 anos. Além das catástrofes, o aquecimento global tem outras consequências desastrosas. Na Europa, governos e empresários temem que o calor e a seca causem enormes perdas agrícolas.

“A colheita de grãos e cereais deste ano vai diminuir cerca de 10%, ou 25 milhões de toneladas”, disse ao Terramérica um dos mais importantes comerciantes de produtos da Alemanha, Ludwig Höchstetter, diretor da BayWa. Estas perdas representam escassez de alimentos, alta de preços e insegurança alimentar.

A nova secretária-executiva da Convenção Marco, Christiana Figueres, recordou novamente aos governos dos países industrializados sua “responsabilidade este ano de dar o passo essencial na luta contra a mudança climática”. Na COP-16, que acontecerá no balneário mexicano de Cancún, os governos devem aprovar um acordo vinculante que regule a redução de emissões de gases-estufa responsáveis pelo aquecimento global a partir de 2012, quando expirar o primeiro período de obrigações do Protocolo de Kyoto.

“Precisamos estabilizar as emissões antes de 2030 e reduzi-las em 50% antes de 2050”, para limitar o aumento médio da temperatura global a dois graus em relação às medições da era pré-industrial, disse Christiana ao Terramérica. Contudo, o mundo enfrenta um paradoxo. De um lado, vai precisar atender a crescente demanda por energia, especialmente nos países em desenvolvimento. Por outro, deve evitar o aumento das emissões provocadas pela queima de combustíveis fósseis, como o petróleo.

Para gerar energia limpa e criar uma economia de baixa intensidade de carbono, a Secretaria da Convenção considera necessários investimentos de US$ 20 bilhões. Mais da metade desse dinheiro deveria favorecer os países em desenvolvimento. A quantia é relativamente baixa, comparada com o que custará a mitigação da mudança climática. “Para cada dólar investido na geração de energia limpa nas nações em desenvolvimento o mundo economizaria US$ 7 em custos de mitigação”, disse Christiana.

A responsabilidade de reduzir os gases-estufa “recai sobre os países industrializados”, disse ao Terramérica, em Bonn, o representante da China para a mudança climática, Huang Huikang. “Nos últimos 200 anos, as nações industrializadas, com seu modo de produção e de vida, causaram um grande acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera”, disse Huang. “A responsabilidade histórica e moral destes países é muito clara”, acrescentou.

Embora sem mencionar os Estados Unidos, a mensagem de Huang estava dirigida a Washington. Esse país ainda tem a maior quantidade de emissões de gases contaminantes por habitante, mas o governo se nega a ratificar o Protocolo de Kyoto e o Senado abortou, no final de julho, um projeto de lei contra a mudança climática. A questão de Washington não assumir responsabilidades ambientais globais continua bloqueando as negociações com vistas a Cancún, a ponto de os especialistas e observadores sugerirem sua suspensão e a busca de canais alternativos.

“Talvez devêssemos simplesmente aprovar a prorrogação do Protocolo de Kyoto para depois de 2012”, disse Christiana ao Terramérica. Outros, como Jo Leinen, presidente do comitê ambiental do Parlamento Europeu, acreditam que o contexto da ONU demonstrou sua inutilidade nas negociações para combater a mudança climática. “Se Cancún fracassar, e tudo sugere que fracassará, deveremos considerar uma coalizão de países voluntários, realmente comprometidos com o combate à mudança climática”, afirmou Jo ao Terramérica. “Esta coalizão deveria representar pelo menos 80% das emissões”, acrescentou.

Como a China encabeça a lista de contaminadores, com 23% das emissões globais, seguida dos Estados Unidos com 20%, tal coalizão deveria incluir uma destas duas nações. Missão que, no momento, parece impossível.

* O autor é correspondente da IPS.

Compartilhado por Prof. Sergio

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A Bíblia de Mary Jones









Existiu há muitos anos atrás uma menina. Seu nome era Mary Jones. Ela morava numa pequena vila do País de Gales chamada Llan.

Seus pais eram muito pobres e não sabiam ler bem. Eles e Mary moravam numa casa muito simples.

Nossa história começa em 1792. Mary tinha então oito anos de idade. Como não havia escola perto da vila de Llan, Mary ainda não sabia ler. Sua maior vontade era possuir uma Bíblia. Mas além de não saber ler, naquele tempo, as Bíblias eram caras e difíceis de conseguir.

Mary tinha bastante fé. Por isso esperava um dia aprender a ler e ter a sua Bíblia.

O tempo passou. Mary já tinha dez anos de idade. Mas como ela iria aprender a ler? E onde iria arranjar o dinheiro para comprar a Bíblia? Até esse tempo nenhuma escola for aberta nas vizinhanças.

Um dia o pai de Mary foi à vila de Aber, distante três quilómetros, para vender os seus tecidos. Voltou muito alegre. Ele conseguira vender todos os tecidos. Mas a alegria maior foi a notícia que iriam abrir uma escola em Aber. Mary e os seus pais ficaram muito contentes.

Mary realmente foi para a escola. Logo ela se tornou amiga de todos os colegas. E era tão estuciosa que ganhou o primeiro lugar.

O professor de Mary chamava-se João. Ele gostava muito de Mary. Um dia ele falou aos alunos que ia dar início a uma Escola Dominical. Nem é preciso dizer que Mary começou a frequentar a Escola Dominical.

Dois anos antes uma conhecida de Mary lhe tinha feito uma promessa. Era D. Joana, a fazendeira. Ela prometeu deixar Mary ler a sua bíblia. Agora Mary já sabia ler. E todos os sábados à tarde ia à casa de D. Joana ler a Bíblia e preparar com ela a lição da Escola Dominical. E para ir lá andava três quilómetros a pé. Ela gastava uma hora na ida e na volta. Poderia estudar também durante este tempo, se tivesse a sua própria Bíblia.

Por isso Mary resolveu trabalhar e economizar par ter a sua Bíblia. Seria difícil, mas não era impossível. Aí se lembrou das palavras que Deus disse a Josué: “Sê forte e corajoso”.

Várias pessoas e coisas ajudaram. Mary a ganhar e a economizar dinheiro. Uma dessas coisas foi a sua decisão de criar abelhas. Ela também recebia pequenas gorjetas por ajudar pessoas mais velhas a recolher lenha na mata. D. Joana lhe deu também de presente um galo e duas galinhas. Com isso poderia ter ovos para vender. Mary cuidava das crianças das vizinhas e em troca recebia pequenas moedas. Assim Mary ia ajuntando as suas moedas num cofre.

O verão daquele ano foi muito alegre. Mary tinha a certez que conseguiria logo a sua Bíblia. Então ela resolveu abrir o cofre para contar o dinheiro, quando completou um ano. Foi um momento muito emocionante. Mas pela primeira vez ficou triste. Conseguira ajuntar apenas uma pequena quantia: menos de um xelim. Era muito pouco!

Mas a mãe encorajou a Mary. Ela disse-lhe que no ano seguinte Mary conseguiria melhores resultados. Antes de deitar-se naquela noite, orou a Deus. E assim lhe voltou a confiança.

Deus respondeu logo a oração de Mary. No dia seguinte, na escola, seu professor perguntou-lhe se ela conhecia alguém que pudesse fazer umas costuras para a esposa dele. Era a nova oportunidade de que Mary precisava para ganhar mais dinheiro. Mary agora tinha onze anos de idade.

Assim se passou aquele ano. Ao completar-se o segundo ano, Mary sentou-se com seus pais ao redor da mesa. Ela ia contar o dinheiro que estava no cofre. A soma total deu dois xelins e meio. Mary mais uma vez bateu palmas de alegria.

Mas no inverno o pai de Mary ficou doente. Por isso ela teve de fazer parte do trabalho do pai. Além do mais começou a ir mal na escola. Agora era a última da classe. Naquele ano as economias do cofre de Mary aumentaram só um pouquinho.

Mary tinha agora quinze anos. Mas ela não desanimou. Seu pai, por fim, ficou bom e ela conseguiu recuperar-se na escola.

Meses depois ela foi entregar umas costuras que fizera para D. Joana, a fazendeira. D. Joana pagou-lhe em dobro. Enfim com aquele dinheiro Mary completou a quantia que dava para comprar a Bíblia.

Agora tinha o dinheiro. Mas onde conseguiria a Bíblia? Ela foi procurar o pastor da Igreja. Ele lhe disse que não havia nenhuma Bíblia ali e nas vizinhanças. Então o pastor falou a Mary sobre o Rev. Tomás Charles, que morava na cidade de Bala. Ele sempre conseguia Bíblias para as pessoas interessadas. Mas a cidade de Bala ficava a quarenta quilómetros distante dali. Mary retirou-se desanimada.

No caminho encontrou-se com o Se. Luís, um de seus antigos professores. O Sr. Luís aconselhou Mary a ir à cidade de Bala. Ele mesmo tinha conseguido a sua Bíblia lá com o Rev. Tomás Charles. Mary ficou animada outra vez.

Dali foi correndo para casa. Depois de alguns conselhos, os pais deixaram que Mary fosse sozinha à cidade de Bala. A viagem foi longa e difícil. Mas Mary chegou até à casa do Rev. Tomás Charles.

Outra triste surpresa para Mary. As únicas Bíblias que o Rev. Tomás Charles tinha já estavam encomendadas por outras pessoas. Mary chorou baixinho.

Então Mary disse ao Rev. Tomás Charles que trabalhou e economiziou durante seis anos. Tomou conta de crianças. Fez costuras para as vizinhanças. Apanhou lenha para pessoas velhas. Vendeu ovos de suas galinhas. A história de Mary comoveu o Rev. Tomás Charles. Ele foi ao armário e tirou dele uma Bíblia para Mary. Ela fizera tudo para chegar aquele dia e ele chegou. A alegria foi muito grande.

Mary não sabia que o seu esforço iria fazer com que fosse fundada uma grande sociedade. O Rev. Tomás Charles contou a história de Mary aos directores da Sociedade de Folhetos Religiosos. A história de Mary impressionou profundamente aqueles directores. Todos sentiram que se deveria fundar uma sociedade para imprimir e distribuir Bíblias para o mundo inteiro. Assim no dia 7 de Dezembro de 1802 fundou-se a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira.

A Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira já não é a única Sociedade Bíblica do mundo. Outras grandes sociedades foram fundadas depois; para ajudar a obra de impressão e distribuição de Bíblias em todas as línguas: em 1814 a Sociedade Bíblica da Holanda; em 1816 a Sociedade Bíblica Americana; em 1826 a Sociedade Bíblica Nacional da Escócia; em 1831 a Sociedade Bíblica Trinitariana em Londres; e em 10 de Junho de 1948 a Sociedade Bíblica do Brasil.